sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O raciocino de um ser humano que erra e que sabe que errou...

Quando nos sentimos mal, seja qual a razão que for, sentimos-nos mal mas não ao ponto de admitir que estamos errados. Pensamos nos erros que eles cometeram connosco, e de que é uma forma de nos ´´vingamos´´ daquilo que eles fizeram. Ficamos com a consciência pesada, não paramos de pensar nisso, somos mais racionais nesses momentos. Pensamos nos próximos passos que eles farão contra nós, mais uma vez não paramos de pensar no ´´mal´´ que lhe fizemos e seguida pensamos no ´´mal´´ que eles nos fizeram. O ser humano, nunca admite que está errado completamente, pensa que os outros também erraram para com ele e que o seu comportamento é o espelho da atitude da outra pessoa. Seja a razão qual for, a culpa é sempre dos outros e não dele, é este o nosso raciocínio.
Mas então porquê que continuamos a sentir-nos mal quando sabemos que a ´´culpa não é só nossa´´? É a ansiedade, queremos saber como é que os outros irão reagir, como se irão ´´vingar´´ também. Ou seja pode fazer-nos o mesmo, ou então ficarem chateados ou tristes connosco. Demonstrando-nos os seus sentimentos, ou melhor dizendo disfarçando-os. Não querem mostrar que estão chateados mas ao mesmo tempo querem fazer alguma coisa para resolver a situação, no entanto nem sempre da melhor maneira, que é falando com a pessoa. Mas sim, sentindo-se triste com ela e vingando-se dela futuramente mesmo que pense, que já está tudo resolvido e que não irá mais pensar nisso, que já passou e não vale a pena ficar chateado. Nunca está resolvido, o ser humano não deixa completamente esses problemas para trás das costas, irá sempre lembrar-se deles. E de uma forma inconsciente irá fazer o mesmo a essa pessoa ou às outras. Isto tudo está em redor do medo... do receio. Temos medo de dizer o que pensamos uma vez que depois magoamos a outra pessoa. Temos receio de fazer algo pois pode correr mal. Temos receio de não conseguirmos concluir os nossos objetivo.
Quando pensamos melhor nas situações e queremos pedir desculpa pela nossa atitude, uma vez que não foi a melhor, falta a coragem. A coragem de dizer que estávamos errados e mesmo assim pensamos que o mal já está feito e que não irão compreender mesmo que tentemos explicar-lhes o nosso ponto de vista. Desculpas, estas são desculpas que nós damos por termos receio de admitir que estamos errados e que a outra pessoa poderá não aceita-las.


domingo, 7 de setembro de 2014

Impõe-te!!

´´Impõem-te´´ tenho de ouvir mais o que os meus lideres me dizem. Tenho de me impor, estou a tentar fazer isso...

Disciplina, motivação e trabalho...

Tenho mesmo de me aplicar agora na escola. Não posso baldar-me para as notas nem aulas. Tenho de dar o meu máximo. Tenho de saber fazer as coisas no estágio, tenho de trabalhar bem. Penso em estagiar numa empresa, os três ou pelo menos os últimos dois anos na mesma empresa para poderem conhecer-me um pouco e eu a eles. Tenho de os fazer entender que sou essencial para a empresa e que queiram que eu trabalhe com eles.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Trabalho...

Aconteceu uma situação bastante feia no trabalho. Um colega meu para além de não me ajudar ainda fez pressão em cima de mim. Não foi o que ele ´´tinha´´ dito foi mais ´´como´´ o disse e ´´fez´´ as coisas. Ele portou-se muito mal comigo. Estou num meio em que todos se amontoam em cima de mim e eu não consigo sair de lá. Do meio da multidão a chatear-me, gritar e para além disso não respeitarem os meus direitos. Sinto uma grande necessidade de me impor, tenho de o fazer. Não sei como é que hei de o fazer, não sei como poderei passar a ter um comportamento assertivo e não passivo. Tenho de aprender a defender-me, não posso continuar com este comportamento. Tenho de fazer com que eles percebam que eu conheço os meus direitos e que não me podem estar constantemente a punir. Eu posso dizer não, e tenho de o fazer. Ainda estou a pensar como poderei ter procedido com esse meu colega, ele foi bastante estúpido para mim. Para além de não me ajudar e fazer sentir-me bué mal também não me disse quais eram as escadas para varrer. Isto já começa a chatear, ele teve o dia inteiro super mal disposto. Mas é assim eu não tenho de estar a aturar uma cena daquelas. Eu não sou a irmã ou prima dele para me tratar assim... absolutamente nada. Da próxima vez que isso acontecer eu tenho de me defender logo a partir daquele momento e não deixar acumular as coisas. Em caso de voltar a fazer o mesmo,  irei pedir-lhe que mude de comportamento, e dizer-lhe que ele está a ser super parvo comigo e que tem sido injusto comigo. Tenho de lhe mostrar os meus pensamentos e sentimentos. Quanto à minha líder tenho de dizer que não irei fazer isso, que tem-me punido por coisas super parvas e que seja mais compreensiva comigo pois é o meu primeiro ano. Já não falta muito para o trabalho terminar, mas eu tenho de aprender a defender-me e terei de o fazer. Tenho de ter uma atitude diferente e não posso deixar que eles façam o que queiram de mim.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Estou eufórica!!

Ohh meu deus, eu conduzi pela primeira vez!!! Oh meu deus, ainda nem acredito! Um amigo meu da maré viva tirou a carta de condução à pouco tempo, então sempre que vem de carro para o trabalho dá-nos boleia. Hoje, ele ensinou-nos a conduzir, ohhh meu deus ahaha, foi tão fixee!! Eu fui a última e a pior dos três a conduzir ahaha. Mas não quero saber se fui ou não, agora estou mais motivada para as aulas de condução, aquilo não é assim tão difícil como eu pensava. Ohhh meu deus, eu conduzi!!

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Colégio...

Estejam atentos, eu vou para um colégio masculino ahah. Sim, isso mesmo. Esta escola em que vou andar, é um colégio interno masculino, ou seja as únicas raparigas que vão estar naquela escola são as do meu curso. A escola é gigante, e tipo super linda. Espero puder desfrutar também do campo de ténis. Espero que não seja apenas para os alunos internos. Estou tão ansiosa com isto tudo, mas ao mesmo tempo tenho algum receio.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Introdução...

O Peso Ideal não é um programa comum de controlo de peso. Ele é o único em muitos aspetos, mas a diferença fundamental entre este livro e outras abordagens mais convencionais pode ser expressa de uma maneira muito simples. Em vez de começar com a suposição de que se passa algo de errado consigo que precisa de ser corrigido, o nosso ponto de partida aqui é a ideia de que não existe nada de essencialmente errado consigo. Pelo contrário, este programa baseia-se no facto de que você é inerentemente perfeito... e, o que é ainda mais importante, absolutamente único.
O seu peso ideal, portanto, não pode ser expresso por um número de três dígitos numa tabela produzida em série por uma campanha de seguros. O peso perfeito para si é muito mais subjetivo. Só quando você se sentir saudável, ativo, fisicamente atraente e à vontade com o seu corpo é que terá atingido o seu peso ideal. Você é a única pessoa capaz de determinar isso, e a sua opinião é a única que realmente importa.
Se tem procurado arduamente viver de acordo com uma noção artificial, gerada pelos media, de como o corpo humano se deve apresentar, é-lhe fácil esquecer que houve poderosas forças da natureza que trabalharam durante milhões de anos para o criar exatamente como você é. O seu corpo é um milagre de engenharia biológica. A perfeição subjacente no seu corpo está sempre presente , e compreender este facto é o primeiro e mais importante passo em direção a uma boa saúde genuína. Assim, apesar daquilo em que muitas sumidades gostariam que você acreditasse, não há necessidade de criar um ´´novo eu`` a fim de solucionar um problema de peso, ou, aliás, qualquer problema de saúde. A verdadeira solução repousa, muito simplesmente na recuperação da fisiologia perfeita que a natureza já lhe deu. E isso é mais fácil do que você possa imaginar.
Reconheço, é claro que tudo isto pode soar um tanto ou quanto abstrato. Talvez neste exato momento você sinta que é perfeito. Talvez até nem se esteja a sentir nada bem na sua pele. Existe uma alta probabilidade de ter experimentado um dos inúmeros métodos de controlo de peso disponíveis a qualquer momento. Muitos deles exigem que você controle cuidadosamente o número de calorias que consome.Outros requerem que consuma pouca gordura, faça exercícios vigorosos ou uma combinação de ambos. Se já experimentou esses programas, é bem provável que tenha efetivamente perdido peso, talvez até de forma muito rápida no início. Mas existe também uma esmagadora probabilidade de você ter recuperado todo o peso que perdeu, e talvez até ganho algum, entre a 12 a 18 meses depois. Infelizmente, há estudos que revelam que os efeitos globais de perda ou recuperação de peso são provavelmente piores do que os de ser gordo.
A contagem de calorias, a privação de alimentos e de que se gosta e o esforço físico intenso não têm lugar neste livro. Em vez disso, encontrará princípios simples e naturais para equilibrar a mente e o corpo. Ao aprender a escutar a sua inteligência interior, você será capaz de restabelecer os ritmos naturais da sua fisiologia e recuperar a perfeição única com que nasceu.

 

Parte 2

Quero enfatizar uma vez mais a palavra único. A combinação de elementos biológicos, emocionais e espirituais que formam o seu sistema de mente e corpo é absolutamente singular e não pode ser definida através de gráficos, quadros ou tabelas. Folheie as páginas do livro- não encontrará nelas colunas cheias de números. Embora a minha experiência com literalmente milhares de pacientes aos longo dos anos me tenha possibilitado reconhecer certas normas baseadas na altura e no peso, elas não passam de observações clínicas, e não são certamente ideias mantidos com a intenção de regular o comportamento. Embora possa ser verdade que muitos homens que medem 1,73, consigam sentir-se saudáveis e ativos pesando 70 kg, eu não prescreveria esse peso como o ´´melhor`` para todos os homens com essa altura. Fazer isso seria simplesmente irrealista, com base no que eu conheço a respeito das variações da fisiologia humana.
Para ajudá-lo a identificaras características da sua fisiologia, O Peso Ideal contém um questionário sobre os tipos de corpos baseados na tradicional ciência indiana da saúde conhecida como Airuveda. Completando esse questionário e familiarizando-se com as descrições surpreendentemente perspicaz do corpo e das suas variações, vocêpode obter um acesso instantâneo a 5000 anos de sabedoria a respeito da saúde humana. Com esse ponto de partida, será capaz de reconhecer- talvez pela primeira vez- as verdadeiras necessidades e os verdadeiros ritmos do seu corpo. Aprenderá a ver em que aspetos terá talvez rompido a sua ligação com esses ritmos e como lhe será possível restabelecê-los. Conseguirá assim alcançar o seu peso ideal sem a dor física, o stress emocional e a desilusão final inerentes a praticamente todos os outros métodos de controlo de peso.
O facto é que, uma vez que você tenha aprendido a viver de acordo com as suas necessidades biológicas em vez de lutar contra elas, o peso adequado será literalmente atingido por si mesmo. O anseio por alimentos pouco saudáveis desaparece. A perda da auto-estima que acompanha o excesso de peso é substituída por uma sensação de bem estar físico e mental. A falta de energia e os hábitos sedentários dão lugar ao entusiasmo pela vida e à vontade de participar dela. Pensar nesses processos naturais em função de esforço, como fazem quase todos os programas de dieta, passará a parecer ridículo. Afinal de contas, a erva não ´´se esforça`` para nadar e a Terra não ´´se esforça`` para girar à volta do Sol.
Sugiro veementemente que o leitor ponha em prática na sua vida, o mais depressa possível, as ideias e técnicas deste livro, porque os benefícios de alcançar e manter o seu peso ideal podem ser realmente importantes. Isso é especialmente verdadeiro se tiver experimentado outros métodos de controlo de peso e ficado desiludido com os resultados. Ao recobrar o equilíbrio nessa área extremamente significativa da sua vida, e ao desfrutar da sensação de saúde e bem estar que o acompanha, você dará um passo importante e inspirador na direção da realização do potencial verdadeiramente ilimitado que a natureza programou para si.

Setembro...


Estou um pouco ansiosa por este mês, mas ao mesmo tempo nervosa e receosa.