sexta-feira, 12 de junho de 2015

Estágio...

Tenho quase a certeza absoluta que falaram de mim e penso que não foi por boas razões, mas foi o quê?? que eu cheirava mal, que eu era uma falsa, que eu era mal educada, que eu sou rancorosa?? a senhora em questão falou com o Luis que se senta ao meu lado e com a bringida com quem eu dou-me bastante bem... caso eu pergunte a um deles sei perfeitamente que não dirão a verdade e eles ficarão a saber que eu desconfio de algo. Ela falou qualquer coisa do tipo ´´É por isso que ela vai tantas vezes à casa de banho`` ou então ´´elas`` não sei se estavam certamente a falar de mim. mas todo o cuidado é pouco. Não posso voltar a falar nada sobre a intituição com o hugo, o que acontece lá, caso ocorra um caso que eu não goste de algo, porque se não ele pode dizer algo sem querer ou mesmo querendo. A história pode voltar a repetir-se ele pode transformar-se numa marisa e quanto aos outros não sei... Mas tal como disse todo o cuidado é pouco, e eu não posso dar-me ao privilégio de falarem de mim e chegar a uma fase em que eu não possa controlar a situação, ando desconfiada, tenho medo que possam fazer-me o mesmo que no ano passado.

Ps: Acabou por não ser aquilo que eu penava e não estavam a falar de mim... só que o medo de voltar à experiência do ando letivo fez-me paranóica... 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Sensação desagradável...

Por vezes temos a sensação que tudo pior, nunca vai mais melhora, não??. Ando tão farta, tão exausta, tão cansada...

domingo, 7 de junho de 2015

Coisas da vida...

Há coisas que me tiram realmente do sério, não percebo porquê, mas quando chega a minha vez de sair à noite, dormir fora de casa, viajar em trabalho... nunca posso enquanto outros podem fazer tudo aquilo que lhes apetece e as mesmas pessoas deixam. Não importa se são mais novas que eu ou não mas os mais novos vão sempre enquanto eu não. Epá, estou a ficar farta, já no trabalho é a mesma coisa, eu é que levo as merdas para ficarem satisfeitos e o outro é que vai viajar, cá em casa (eu sou a mais velha) e quando é a minha vez de sair à noite por exemplo ir a uma festa na praia e chegava a casa por volta da meia noite não posso sair, mas a minha irmã que por sua vez é mais nova que eu vai a festas cá da zona fica lá até à uma da manhã e eles não dizem nada. Eu não percebo esta gente juro que não, estou a ficar farta. Depois chega todos os domingos, não me chega as merdas da escola para fazer (trabalhos, testes, apresentações, simulações...) e ainda tenho de ir ajudar a minha mãe. A minha vida é uma merda. Não posso fazer nada a não ser trabalhar. Eu não sou de me queixar mas estou farta, pelos vistos eu apenas sirvo para trabalhar, quando é para me divertir tolerância zero. Ando passada com estas merdas todas. Eu quando tinha a idade dela ou se calhar até era mais velha , levei uma bofetada porque fui às mesma festas e apareci a casa à meia noite, ela chega à uma da manhã e ninguém diz rigorosamente nada.
Depois claro, penso ainda se a culpa é minha, se eu tenho algo a apontar para que em mim nunca confiem e nos outros sim. Já chega se eu ser a parvinha que faz tudo mas que não recebe nada em troca. Isto não é ciúmes mas a merdas calham sempre para mim. Eu agora já não posso fazer nada, em casa é que eu estou bem ou então a trabalhar, porque tudo o que seja outras coisas não. 

sábado, 6 de junho de 2015

Bloggeres, onde estão vocês??

É impressão minha ou a maioria das bloggeres desapareceram quase todos?? Eu lembro-me de tantos blogs e infelizmente as contas destes foram removidas. Tenho bastante pena, de vez em quando gosto de coscuvilhar e saber mais notícias dos blogges que me tinha habituado a ler.

http://canislupvs.tumblr.com/tagged/myphotography

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Estágio...

Oi malta, o estágio já começou e vou fazer-vos uma pequena/grande síntese do estágio até agora. Vou primeiro falar das coisas boas e depois das más, bem tal como tinha dito comecei esta semana o estágio e portanto uns dois dias antes de o mesmo começar fui falar com o meu tutor. Naquele momento ele pareceu-me bastante simpático, ofereceu-me um cartão com o contacto dele e por fim tinha-me dito as horas que eu começava e que me apresentava segunda feira à equipa.
Os primeiros dias tinha passado a observar o trabalho deles, têm-me falaram-me da instituição em questão e mais precisamente da função de cada um. Estou a estagiar na central de um banco eu e mais uns 4 colegas do instituto, de modo a que posso dizer que a mesma é bastante grande. Tem cerca de oito edifícios entre os quais tem dois refeitórios, tem uma piscina, ginásio, entre outros, mas como somos estágios não podemos usufruir deste tipo de ´´luxos`` só mesmo dos refeitórios. Quanto à equipa também pareceu-me bastante divertida e acessível mas à medida do tempo já não sei o que hei de pensar. Os dois últimos dias têm passado bastante devagar uma vez que eu não posso ajudar em nada, mesmo que eu peça. Tenho tentado mostrar-me interessada e motivada mas à medida do tempo em que vejo que há colegas meus já a trabalhar e eu ainda não, fico triste com a situação uma vez que alguns deles têm o programa de estágio todo planeado enquanto que eu não. Os colaboradores da minha equipa, têm-me mandado de um lado para outro e com vontade de se livrar de mim, uma vez que eu tenho-lhes ´´tirado a atenção`` dos computadores e deste modo atraso-lhes a vida.
Por vezes o estágio chega a ser bastante chato, eu vejo as pessoas cheias de trabalho e eu sinto-me inútil sem poder ajudar em nada, até porque também não me deixam. Estou um bocado triste com a situação, se eles acham que não têm tempo para ensinar ou mesmo para me mostrarem as funções de cada um então se calhar não me deviam ter posto naquele departamento, digo eu. Quanto ao meu tutor, pelos visto não tem a mesma preocupação que tinha para comigo, ele quase nunca está no edifício em questão e quando está a única coisa que me diz é bom dia e bom tarde. Não está muito interessado em saber de mim ou do meu estágio. Eu supostamente tinha de ter uma espécie de ´´padrinho`` no meu departamento e eu estou à mercê de todos e e ninguém quer ter essa responsabilidade.
A propósito, tenho um computador mas apenas tenho acesso ao site do banco de resto nada, nem mesmo se tentarmos pôr a pen para adietarmos trabalho, por exemplo o relatório que terei de entregar no final do estágio. (Eu sei que ainda falta bastante tempo mas seria uma maneira de passar mais rápido o tempo, e eu não estar o computador à procura de rigorosamente nada). Tenho de facto de falar com o meu tutor, irei pedir-lhe para visitar outros departamentos e isto se lhe apetecer aparecer deixar-me. Só espero não vir a ser prejudicada na nota final, eles não me dão trabalho, não têm como me avaliar, mais uma vez digo eu, a não ser que invente... Estou cansada e chateada, pensei que fosse diferente. 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Beco sem saída...

Por vezes sinto-me num beco sem saída... sem conseguir respirar, descontrair... penso sempre que é apenas uma fase. Mas nunca mais melhora, antes pelo contrário...

terça-feira, 2 de junho de 2015

Revolta...

Estou numa fase de revolta. De não compreender o porquê de certas coisas. Porquê que as pessoas gostam de humilhar os outros, Porquê que gostavam de fazê-los sentir-se mal? Porquê tratar as pessoas de forma diferente, quando estão nas mesmas condições? Porquê? E são algumas destas coisas que me revoltam, não quero saber respostas mas sim fazê-los mudar de ideias.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Estágio

Por vezes acho-me a pessoa pior no mundo, não pela forma como eu trato os outros mas sim pela forma que eu deixo que eles me tratam a mim. Eu sou tão estúpida, deixo que aquele monte de merda me trate mal. Lá porque ele não gosta de estagiários ele não tem de mandar ninguém calar, ou simplesmente descarregar em cima de mim quando eu não lhe fiz nada. Mais um com a mania que é esperto. Deve pensar que é o rei do mundo, e ele mal se aguenta para ali coitado.
Gostava de saber se ele gostaria que fizessem o mesmo aos filhos. Mas se é assim, então vou mudar de atitude para com ele, vou falar com bastante seriedade,  sem um pingo de sorriso. Quando disser alguma coisa, vou deixa-lo para ali falar sozinho. Se são assim que as coisas funcionam, então vou entrar no jogo dele, mas depois ele que não se queixe.