O Bruno fez com tanta força mas com tanta que chorei, vocês não imaginam a dor que aquilo é. Depois da tortura mandou-me manter o equilíbrio em cima duma espécie de esponja, o meu pé como não tem sustentabilidade nenhuma tremia por todos os lados. Tive até de parar com as dores que o exercício me provocava e mesmo assim ele pôs-me de novo a fazer o mesmo exercício mas com a particularidade de mandar a bola contra a parede (aquilo é tão difícil, ia torcendo o pé pelo menos umas três vezes e só não o torci porque me agarrava ao espaldar).
A Marta diz que nunca tinha visto um pé tão frágil e sem equilíbrio como o meu... o André já me tinha dito isso e o Bruno hoje disse-me o mesmo. Acho que amanhã não vou à fisioterapia, só volto sexta quando a Marta estiver lá, não consigo voltar para lá enquanto o Bruno estiver na minha hora e ficar comigo, eu tenho medo de voltar, a sério tenho mesmo!.